Érica Fernanda
TEXTOS.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Meu querido filho, quanto terei que...
Esperar pôr este teu chegar. Como vai ser difícil, Quanto me vai ser duro esta espera; Esta tua demora. Conto os dias ,conto as horas, nada, tu não chegas. Eu te chamo, te espero , me desespero Olho e torno a olhar, Nada...tu não chega Jamais pensei, ou antes não queria acreditar que um dia eu ficasse a tua espera neste deposito, Neste asilo e nunca mais te visse chegar.
Meu coração está de luto; Te chamo , te procuro ,ascendo à luz , não te vejo ,estas no escuro. Dias destes lavava, trocava tuas fraldas. Embalava-te entre meus braços, Encantava-me com teus sorrisos; Ficou tão grande filho !!! E não mais cabias; Como não cabe esta dor dentro de mim , estes meus prantos.
Meu querido filho e amado...Se falhei , não te compreendi ,não foi uma mãe boa; Perdoe-me...Fiquei no passado, fui ultrapassada pelo dias modernos. Hoje tenho as pernas combalidas ,
Estou enfraquecida pela longa espera. Possivelmente ,quando tardio chegares no meu leito derradeiro, Perceberas outra mãe em meu lugar. Desculpe- me tive que ir, sem despedir- me de você , Pois chegou minha vez; Minha hora.
Cumpri a missão delegada pôr Deus. Adeus meu filho !!! Valeu a alegria, felicidade que- proporcionaste-me. Quando o tempo lhe permitir, Olhes para o infinito do luzeiro noturno , Notarás uma estrela mais brilhante e cintilante É o meu coração pulsando pôr você que ficou na terra. Adeus filho!!! As minhas bênçãos.
Quantas pessoas existem esquecidas nos asilos do mundo.
Quantas mães e pais sofrem diante desse descaso.
Essa mensagem reflete um sentimento puro do coração
de uma mãe recordando o passado feliz!!
AUTOR DESCONHECIDO
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
O Senhor Pode Fazer Um Pacote Bem Bonito?
Um homem detrás do balcão olhava a rua de forma distraída. Uma garotinha se aproximou da loja e amassou o narizinho contra a vitrine. Seus olhinhos brilharam
Quando viu um determinado objeto. Entrou na loja e pediu para ver o colar de turquesa azul. –É para minha irmã mais velha. O senhor pode fazer um pacote bem bonito?
O dono da loja olhou para a garotinha e perguntou:
-Será que você tem dinheiro suficiente para comprar esse colar?
Sem hesitar ela tirou do bolso um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós.
Colocou então sobre o balcão, toda sua fortuna.
Isto dá para comprar, não dá?
Eram apenas algumas moedas, mas ela as exibia toda orgulhosa.
-Sabe, eu quero dar um presente de Natal para minha irmã mais velha.
Desde que a mamãe morreu, ela tem cuidado o todo tempo de mim.
E eu dou muito trabalho! Os olhos dela não são da cor da terra, como os meus, eles são da cor do céu, e por isso este colar vai combinar direitinho!
O dono da loja comovido colocou o colar em um estojo, embrulhou-o com um papel de seda verde e fez um lindo laço com uma brilhante fita vermelha.
Entregando o pacote a menininha., recomendou que tomasse muito cuidado ao transportá-lo. E lá se foi ela.
Após o Natal, assim que as lojas abriram, a primeira pessoa que entrou na loja foi uma linda jovem com maravilhosos olhos azuis. Ela dirigiu-se ao balcão e colocando um pacote sobre ele, perguntou:
-Este colar é da sua loja?
-Sim, senhorita! Gostou dele?
-É maravilhoso, mas quanto custou?
-Ah! Falou o dono da loja, o preço na minha loja é confidencial entre vendedor e cliente. E a moça continuou:
-Mas meu senhor, minha irmãzinha tinha somente algumas moedas! O colar é verdadeiro, não é? Ela não poderia ter dinheiro para comprá-lo!
O dono da loja então pegou o pacote refez o embrulho com extremo carinho e o entregou a mocinha dizendo:
-Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa poderia pagar. Ela deu tudo o que tinha! O silêncio encheu a loja e duas lágrimas rolaram pela face emocionada da jovem, enquanto tomava novamente o embrulho em suas mãos.
Gratidão não apenas aquece a quem recebe, mas reconforta a quem oferece!
Temos sido gratos a Deus, a nosso próximo, ao nosso semelhante?
Que nesta época de doação possamos, inicialmente, ser gratos a quem deixou a glória e aqui se entregou inteiramente por nós! Jesus! Ele pagou o preço mais alto que qualquer
pessoa podia ter pago por amor a você.
Quando viu um determinado objeto. Entrou na loja e pediu para ver o colar de turquesa azul. –É para minha irmã mais velha. O senhor pode fazer um pacote bem bonito?
O dono da loja olhou para a garotinha e perguntou:
-Será que você tem dinheiro suficiente para comprar esse colar?
Sem hesitar ela tirou do bolso um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós.
Colocou então sobre o balcão, toda sua fortuna.
Isto dá para comprar, não dá?
Eram apenas algumas moedas, mas ela as exibia toda orgulhosa.
-Sabe, eu quero dar um presente de Natal para minha irmã mais velha.
Desde que a mamãe morreu, ela tem cuidado o todo tempo de mim.
E eu dou muito trabalho! Os olhos dela não são da cor da terra, como os meus, eles são da cor do céu, e por isso este colar vai combinar direitinho!
O dono da loja comovido colocou o colar em um estojo, embrulhou-o com um papel de seda verde e fez um lindo laço com uma brilhante fita vermelha.
Entregando o pacote a menininha., recomendou que tomasse muito cuidado ao transportá-lo. E lá se foi ela.
Após o Natal, assim que as lojas abriram, a primeira pessoa que entrou na loja foi uma linda jovem com maravilhosos olhos azuis. Ela dirigiu-se ao balcão e colocando um pacote sobre ele, perguntou:
-Este colar é da sua loja?
-Sim, senhorita! Gostou dele?
-É maravilhoso, mas quanto custou?
-Ah! Falou o dono da loja, o preço na minha loja é confidencial entre vendedor e cliente. E a moça continuou:
-Mas meu senhor, minha irmãzinha tinha somente algumas moedas! O colar é verdadeiro, não é? Ela não poderia ter dinheiro para comprá-lo!
O dono da loja então pegou o pacote refez o embrulho com extremo carinho e o entregou a mocinha dizendo:
-Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa poderia pagar. Ela deu tudo o que tinha! O silêncio encheu a loja e duas lágrimas rolaram pela face emocionada da jovem, enquanto tomava novamente o embrulho em suas mãos.
Gratidão não apenas aquece a quem recebe, mas reconforta a quem oferece!
Temos sido gratos a Deus, a nosso próximo, ao nosso semelhante?
Que nesta época de doação possamos, inicialmente, ser gratos a quem deixou a glória e aqui se entregou inteiramente por nós! Jesus! Ele pagou o preço mais alto que qualquer
pessoa podia ter pago por amor a você.
Viva a diferença!!! Seja a diferença
Paulo trabalhava em uma empresa há dois anos. Sempre foi um funcionário sério, dedicado e cumpridor de suas obrigações. Nunca chegava atrasado. Por isso mesmo já estava há dois anos na empresa, sem ter recebido uma única reclamação.
Certo dia, ele foi até o diretor para fazer uma reclamação:
- Sr. Gustavo, tenho trabalhado durante estes dois anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. Fiquei sabendo que o Fernando, que tem o mesmo cargo que eu e está na empresa há somente seis meses já será promovido ?!?...
Gustavo, fingindo não ouvi-lo disse:
- Foi bom você vir aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá me ajudar. Estou querendo oferecer frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Por favor, vá até lá e verifique se eles tem abacaxi.
Paulo, sem entender direito, saiu da sala e foi cumprir a missão.
Em cinco minutos estava de volta.
E aí Paulo? - Perguntou Gustavo.
- Verifiquei como o senhor pediu e eles tem abacaxi sim...
- Quanto custa?
- Ah, Isso eu não perguntei...
- Eles têm abacaxi suficiente para atender a todo nosso pessoal? - Quis saber Gustavo.
- Também não perguntei isso...
- Há alguma fruta que possa substituir o abacaxi?
- Não sei...
- Muito bem Paulo. Sente-se ali naquela cadeira e aguarde um pouco. O diretor pegou o telefone e mandou chamar o novato Fernando. Deu a ele a mesma orientação que dera ao Paulo. Em dez minutos, Fernando voltou.
- E então ??? - Indagou Gustavo.
- Eles têm abacaxi sim seu Gustavo. E é o suficiente para todo nosso pessoal e, se o senhor preferir, têm também laranja, banana, melão e mamão. O abacaxi custa R$1,50 cada; a banana e o mamão custam R$1,00 o quilo; o melão custa R$1,20 cada e a laranja custa R$20,00 o cento, já descascada. Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles nos concederão um desconto de 15%. Deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo o pedido. - Explicou Fernando.
Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou-o.
Voltou-se para Paulo, que permanecia sentado e perguntou-lhe:
- Paulo, o que foi que você estava me dizendo?
- Nada, patrão. Esqueça. Com licença...
E Paulo deixou a sala...
"Se não nos esforçarmos em fazer o melhor, mesmo em tarefas que possam parecer simples, jamais nos serão confiadas tarefas de maior importância."
"Todas as vezes que fazemos o uso correto e amplo da informação, criamos a oportunidade de imprimir a nossa marca pessoal."
"Você pode e deve se destacar, até nas coisas mais simples, como Fernando."
VIVA A DIFERENÇA !!! SEJA A DIFERENÇA !!!
Certo dia, ele foi até o diretor para fazer uma reclamação:
- Sr. Gustavo, tenho trabalhado durante estes dois anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. Fiquei sabendo que o Fernando, que tem o mesmo cargo que eu e está na empresa há somente seis meses já será promovido ?!?...
Gustavo, fingindo não ouvi-lo disse:
- Foi bom você vir aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá me ajudar. Estou querendo oferecer frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Por favor, vá até lá e verifique se eles tem abacaxi.
Paulo, sem entender direito, saiu da sala e foi cumprir a missão.
Em cinco minutos estava de volta.
E aí Paulo? - Perguntou Gustavo.
- Verifiquei como o senhor pediu e eles tem abacaxi sim...
- Quanto custa?
- Ah, Isso eu não perguntei...
- Eles têm abacaxi suficiente para atender a todo nosso pessoal? - Quis saber Gustavo.
- Também não perguntei isso...
- Há alguma fruta que possa substituir o abacaxi?
- Não sei...
- Muito bem Paulo. Sente-se ali naquela cadeira e aguarde um pouco. O diretor pegou o telefone e mandou chamar o novato Fernando. Deu a ele a mesma orientação que dera ao Paulo. Em dez minutos, Fernando voltou.
- E então ??? - Indagou Gustavo.
- Eles têm abacaxi sim seu Gustavo. E é o suficiente para todo nosso pessoal e, se o senhor preferir, têm também laranja, banana, melão e mamão. O abacaxi custa R$1,50 cada; a banana e o mamão custam R$1,00 o quilo; o melão custa R$1,20 cada e a laranja custa R$20,00 o cento, já descascada. Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles nos concederão um desconto de 15%. Deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo o pedido. - Explicou Fernando.
Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou-o.
Voltou-se para Paulo, que permanecia sentado e perguntou-lhe:
- Paulo, o que foi que você estava me dizendo?
- Nada, patrão. Esqueça. Com licença...
E Paulo deixou a sala...
"Se não nos esforçarmos em fazer o melhor, mesmo em tarefas que possam parecer simples, jamais nos serão confiadas tarefas de maior importância."
"Todas as vezes que fazemos o uso correto e amplo da informação, criamos a oportunidade de imprimir a nossa marca pessoal."
"Você pode e deve se destacar, até nas coisas mais simples, como Fernando."
VIVA A DIFERENÇA !!! SEJA A DIFERENÇA !!!
A Janela
Certa vez, dois homens estavam seriamente doentes na mesma enfermaria de um grande hospital. O cômodo era bem pequeno e nele havia uma janela que dava para o mundo. Um dos homens tinha, como parte do seu tratamento, permissão para sentar-se na cama por uma hora durante as tardes (algo que tinha a ver com a drenagem de fluido de seus pulmões). Sua cama ficava perto da janela.
O outro, contudo, tinha de passar todo o seu tempo deitado de barriga para cima. Todas as tardes, quando o homem cuja cama ficava perto da janela era colocado em posição sentada, passava o tempo descrevendo o que via lá fora.
A janela dava para um parque onde havia um lago. Havia patos e cisnes no lago, e as crianças iam atirar-lhes pão e colocar na água barcos de brinquedo. Jovens namorados caminhavam de mãos dadas entre as árvores, e havia flores, gramados e jogos de bola. E ao fundo, por trás da fileira de árvores, avistava-se o belo contorno dos prédios da cidade.
O homem deitado ouvia o sentado descrever tudo isso, apreciando todos os minutos. Ouviu sobre como uma criança quase caiu no lago e sobre como as garotas estavam bonitas em seus vestidos de verão. As descrições do seu amigo eventualmente o fizeram sentir que quase podia ver o que estava acontecendo lá fora...
Então, em uma bela tarde, ocorreu-lhe um pensamento: Por que o homem que ficava perto da janela deveria ter todo o prazer de ver o que estava acontecendo? Por que ele não podia ter essa chance? Sentiu-se envergonhado, mas quanto mais tentava não pensar assim, mais queria uma mudança. Faria qualquer coisa!
Numa noite, enquanto olhava para o teto, o outro homem subitamente acordou tossindo e sufocando, suas mãos procurando o botão que faria a enfermeira vir correndo. Mas ele o observou sem se mover... mesmo quando o som de respiração parou. De manha, a enfermeira encontrou o outro homem morto e, silenciosamente, levou embora o seu corpo.
Logo que pareceu apropriado, o homem perguntou se poderia ser colocado na cama perto da janela. Então colocaram-no lá, aconchegaram-no sob as cobertas e fizeram com que se sentisse bastante confortável. No minuto em que saíram, ele apoiou-se sobre um cotovelo, com dificuldade e sentindo muita dor, e olhou para fora da janela.
Viu apenas um muro...
E a vida é, sempre foi e será aquilo que nós a tornamos.
Ligia Barreto
O outro, contudo, tinha de passar todo o seu tempo deitado de barriga para cima. Todas as tardes, quando o homem cuja cama ficava perto da janela era colocado em posição sentada, passava o tempo descrevendo o que via lá fora.
A janela dava para um parque onde havia um lago. Havia patos e cisnes no lago, e as crianças iam atirar-lhes pão e colocar na água barcos de brinquedo. Jovens namorados caminhavam de mãos dadas entre as árvores, e havia flores, gramados e jogos de bola. E ao fundo, por trás da fileira de árvores, avistava-se o belo contorno dos prédios da cidade.
O homem deitado ouvia o sentado descrever tudo isso, apreciando todos os minutos. Ouviu sobre como uma criança quase caiu no lago e sobre como as garotas estavam bonitas em seus vestidos de verão. As descrições do seu amigo eventualmente o fizeram sentir que quase podia ver o que estava acontecendo lá fora...
Então, em uma bela tarde, ocorreu-lhe um pensamento: Por que o homem que ficava perto da janela deveria ter todo o prazer de ver o que estava acontecendo? Por que ele não podia ter essa chance? Sentiu-se envergonhado, mas quanto mais tentava não pensar assim, mais queria uma mudança. Faria qualquer coisa!
Numa noite, enquanto olhava para o teto, o outro homem subitamente acordou tossindo e sufocando, suas mãos procurando o botão que faria a enfermeira vir correndo. Mas ele o observou sem se mover... mesmo quando o som de respiração parou. De manha, a enfermeira encontrou o outro homem morto e, silenciosamente, levou embora o seu corpo.
Logo que pareceu apropriado, o homem perguntou se poderia ser colocado na cama perto da janela. Então colocaram-no lá, aconchegaram-no sob as cobertas e fizeram com que se sentisse bastante confortável. No minuto em que saíram, ele apoiou-se sobre um cotovelo, com dificuldade e sentindo muita dor, e olhou para fora da janela.
Viu apenas um muro...
E a vida é, sempre foi e será aquilo que nós a tornamos.
Ligia Barreto
Seu Maior Tesouro
a lenda que, certa vez, um homem caminhava pela praia numa noite de lua cheia.
Pensava desta forma :
"Se tivesse uma casa grande, seria feliz".
"Se tivesse um excelente trabalho, seria feliz.
"Se tivesse uma companheira perfeita, seria feliz".
Nesse momento, tropeçou com uma sacolinha cheia de pedras e começou a jogá-las, uma a uma, no mar, a cada vez que dizia :
"seria feliz se tivesse..."
Assim o fez até que a sacolinha ficou com uma só pedrinha, que decidiu guardá-la.
Ao chegar em casa, percebeu que aquela pedrinha tratava-se de um diamante muito valioso.
Você imaginou quantos diamantes jogou no mar, sem parar para pensar ?
Quantos de nós vivemos jogando fora nossos preciosos tesouros por estar esperando o que acreditamos ser perfeito ou sonhando e desejando o que não temos, sem dar valor ao que temos perto de nossas mãos ?
Olhe ao seu redor e, se você parar para observar, perceberás quão afortunado você é. Muito perto de ti está tua felicidade.
Observe a sua pedrinha.
A importância do Perdão
O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo
chama o menino para uma conversa.
Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:
- Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo.
Desejo tudo de ruim para ele.
Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:
- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado. Zeca vê o saco
ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que
você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.
O menino achou que seria uma brincadeira divertida e passou mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o
menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:
- Filho como está se sentindo agora?
- Estou cansado mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Zeca só conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O
pai, então lhe diz ternamente:
- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você
O mal que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre
em nós mesmos.
Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras;
Cuidado com suas palavras, elas se transformam em ações;
Cuidado com suas ações, elas se transformam em hábitos;
Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter;
Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino.
chama o menino para uma conversa.
Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:
- Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo.
Desejo tudo de ruim para ele.
Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:
- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado. Zeca vê o saco
ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que
você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.
O menino achou que seria uma brincadeira divertida e passou mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o
menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:
- Filho como está se sentindo agora?
- Estou cansado mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Zeca só conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O
pai, então lhe diz ternamente:
- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você
O mal que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre
em nós mesmos.
Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras;
Cuidado com suas palavras, elas se transformam em ações;
Cuidado com suas ações, elas se transformam em hábitos;
Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter;
Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino.
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