sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Vencendo o desanimo
Como vencer o desânimo! Vocês têm idéia de como podemos fazer isto? Então me acompanhe na história!
Um grande carro de luxo parou diante do pequeno escritório à entrada do cemitério e o chofer, uniformizado, dirigiu-se ao vigia.
- Você pode acompanhar-me, por favor? É que minha patroa está doente e não pode andar, explicou. Quer ter a bondade de vir falar com ela? Uma senhora de idade, cujos olhos fundos não podiam ocultar o profundo sofrimento, esperava no carro.
- Nestes últimos dois anos mandei-lhe cinco dólares por semana.
- Para as flores, lembrou o vigia.
- Justamente. Para que fossem colocadas na sepultura de meu filho.
- Vim aqui hoje, disse um tanto consternada, porque os médicos me avisaram que tenho pouco tempo de vida. Então quis vir até aqui para uma última visita e para lhe agradecer.
O funcionário teve um momento de hesitação, mas depois falou com delicadeza:
- Sabe, minha senhora, eu sempre lamentei que continuasse mandando o dinheiro para as flores.
- Como assim? Perguntou a senhora.
- É que... A senhora sabe... As flores duram tão pouco tempo, e afinal, aqui, ninguém as vê...
- O senhor sabe o que está dizendo? Retrucou a senhora.
- Sei, sim minha senhora. Pertenço a uma associação de serviço social, cujos membros visitam os hospitais e os asilos. Lá, sim, é que as flores fazem muita falta. Os internados podem vê-las e apreciar seu perfume.
A senhora deixou-se ficar em silêncio por alguns segundos. Depois, sem dizer uma palavra, fez um sinal ao chofer para que partissem.
Apenas alguns meses depois, o vigia foi surpreendido por outra visita. Duplamente surpreendido porque, desta vez, era a própria senhora que vinha guiando o carro.
- Agora eu mesma levo as flores aos doentes, explicou-lhe, com um sorriso amável. O senhor tem razão. Os enfermos ficam radiantes e faz com que eu me sinta feliz.
Os médicos não sabem a razão da minha cura, mas eu sei, é que reencontrei motivos para viver. Não esqueci meu filho, pelo contrário, dou as flores em seu nome e isso me dá forças.
Esta senhora descobrira o que quase todos não ignoramos, mas muitas vezes esquecemos. Auxiliando os outros, conseguira auxiliar-se a si própria.
Quantas vezes o desânimo foi responsável pela derrota, perda ou mesmo desistência de um objetivo. Precisamos estar com o coração firme, e buscar propósitos para transformarmo-nos e derrotar o desânimo que pode se alojar em nossa vida.
Não permita, que o desânimo seja um causador de derrotas em suas vidas. Reaja ainda hoje, começando a desejar fazer deste dia um
BOM DIA!
AUTOR DESCONHECIDO
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Desde ja agradeço pelos comentarios.
Obrigada e volte sempre!